Geek de Plantão

Saiba mais sobre como a Tecnologia e a Comunicação Social tem influência direta em nossas vidas e o quanto podemos aprender com elas.

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Marechal Rondon


Cândido Mariano da Silva , nasceu no Mato Grosso, ficou órfão cedo e aprendeu as primeiras letras com seu avô e depois ficou aos cuidados de seu tio Manuel Rodrigues da Silva Rondon que acrescentou ao seu nome de batismo o sobrenome Rondon.
Rondon tinha descendência indígena da bisavó paterna e bisavós maternos. Em 1º de fevereiro de 1892 casou-se com Francisca Xavier, com quem teve cinco filhas e um filho: Heloisa Aracy, Bernardo Tito Benjamim, Clotilde Tereza, Marina Sylvia, Beatriz Emilia e Luiza.
O jovem Cândido foi noemeado como professor primário pelo Liceu Cuiabano, de Cuiabá, antes ir para o Rio de Janeiro continuar seus . Em 1881, entrou para o Exército e dois anos depois para a Escola Militar da Praia Vermelha. Em 1886, ele foi encaminhado à Escola Superior de Guerra e assumiu um papel influente na proclamação da República. Por meio de exames prestados em 1890, graduou-se como bacharel em Matemática e em Ciências Físicas e Naturais.
Rondon foi responsável pela criação de linhas telegráficas importantes em 1907, integrando regiões do centro-oeste e norte ao sudeste do Brasil. Na época o principal meio de comunicação à distância era o telégrafo elétrico, inventado por Samuel Morse e que chegou ao Brasil em 1852 - para o seu funcionamento, postes e fios tinham que ser instalados por milhares de quilômetros.
Em 1914 a comissão de Rondon construiu 372km de linhas e mais cinco estações telegráficas e em 1915, concluiu sua missão com a inauguração da estação telegráfica de Santo Antônio do Madeira.
Rondon cumpriu essa missão abrindo caminhos, desbravando terras, lançando linhas telegráficas, fazendo mapeamentos do terreno e principalmente estabelecendo relações cordiais com os índios. Manteve contato com diversos povos indígenas, porém, sem nunca levar a morte ou o horror dos brancos a eles.



segunda-feira, 11 de abril de 2011

"Thomazinho"

Todos nós conhecemos o “tal cara” que inventou a lâmpada. Mas não sabemos o quanto ele teve influência nas nossas vidas. O post de hoje é baseado no texto da revista Super Interessante, encontrado no link a seguir:


Apesar do texto ser longo, vale a pena ser lido pare entendermos um pouco mais sobre a persistência deste “cara”.
Numa época onde existiam poucos pesquisadores, Thomas Edison se destacava cedo. Na escola, era considerado como um aluno que não prestava atenção em nada, mas a sua sede por sabedoria era maior do que seu professor poderia saciar.
Começou fazendo experiências caseiras baseadas nos livros que sua mãe lhe dava e vendendo balas em um trem. Com o tempo, criou um “mini-laboratório” no bagageiro do trem, isso durou até um líquido cair, devido o balanço do meio de transporte, causando um incêndio. Ele foi demitido e ainda levou uma surra do seu chefe. Logo depois disso, conseguiu um trabalho de telegrafista, mas não aguentava a mesmice da rotina e passava trote no tempo livre, não parando em nem um outro emprego.
Poucas são as informações da sua vida pessoal que compõem o texto, porém sabemos que se casou duas vezes e teve filhos. Dentre mil criações, o auge foi a invenção da lâmpada que durava mais tempo acesa e foi implantada por todo os EUA. Em pouco tempo, Thomazinho tornou-se milionário e era chamado de gênio, mágico, etc.
Mas a criatividade dele nunca era vencida. Depois disso, ainda veio o projetor de cinema que marcou a civilização moderna. O aparelho era uma caixa de madeira dentro da qual havia uma lâmpada e um rolo de filme de fotografias com uma sequência de imagens. Por um orifício na caixa via-se a grande ilusão: acionado por uma manivela, o filme rodava, dando a impressão de movimento.
O primeiro filme a ser rodado foi “O Grande Assalto ao Trem” . (http://www.youtube.com/watch?v=jS3h-f55KhE)
Muitos foram suas invenções, mas Thomas Edison morreu sem realizar o sonho de criar o carro movido a eletricidade. Com 84 anos, no dia 18 de outubro ele nos deixou e em homenagem no dia da sua morte os EUA apagaram as luzes durante 1 min.